por Abc
quinta-feira, 30 de abril de 2015
segunda-feira, 27 de abril de 2015
quinta-feira, 23 de abril de 2015
segunda-feira, 20 de abril de 2015
HAPPY MONDAYS - Ponto de Fadas 1
HAPPY MONDAYS #2!!
A sessão mais querida do selo El Fanzine retorna essa segunda para uma nova saraivada de narrativa. Dessa vez sairemos do gênero ação para atacar com o gênero CONTO DE FADAS.
A sessão mais querida do selo El Fanzine retorna essa segunda para uma nova saraivada de narrativa. Dessa vez sairemos do gênero ação para atacar com o gênero CONTO DE FADAS.
Com roteiro de nosso velho conhecido Abc, "Ponto de Fadas" é também a estreia de uma Artista Convidada na equipe do selo El Fanzine: DC SEIXAS.
sexta-feira, 17 de abril de 2015
Pegadas na areia
Como já informamos em postagem anterior, o ELF é uma espécie de renascido das cinzas após um hiato de quatro anos, os nossos "anos perdidos". Mas este hiato não foi de todo perdido para os autores do gibi. Neste período, por exemplo, Rodrigo Nemo e Tito Camello evitaram a ferrugem total desenhando uma história em quadrinhos improvisada ao estilo 'jam session'. A partir de uma ideia inicial de bando multinacional de mercenários atuando na região do Chifre da África, os autores elaboraram um enredo básico envolvendo a CIA, empresas como a Black Water e radicais islâmicos, sobre o qual improvisariam, uma página por semana alternadamente, o desdobramento da história até sua conclusão. As cores ficaram a cargo de Camello.
Os autores acabaram abandonando a história na página 9, de Tito Camello, que você pode ver aí abaixo e foi descartada na versão veiculada aqui nas Happy Mondays apenas porque a página 8 permitia encerrar a história com menos pontas soltas.
No Chifre da África acabou por aqui, pelo menos por enquanto, porque dava um trabalho do caralho para fazer e faltava tempo.
A sessão Happy Mondays, ao contrário, segue firme e forte. Na próxima segunda-feira começa uma nova história, não perca. E nem precisa agradecer.
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Um radical islâmico em ação |
Você poder ler a história página a página aqui na sessão Happy Mondays ou ler o "encadernadão digital" no facebook, com capa e contracapa produzidas por Abc. Aqui você vai ver o passo a passo da produção de algumas páginas, desde as versões originais em preto e branco, desenhadas em papel tamanho A4 e finalizadas em caneta nanquim, até a versão final, publicada no blog com colorização digital.
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Página original de Tito Camello à esquerda, versão em cores à direita |
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Segunda página, de Rodrigo Nemo, na versão original e com as cores digitais |
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Página 3 no traço e em seguida nas cores de Tito Camello |
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Pág. 4, no traço de Rodrigo Nemo; em seguida, com a Terra ao fundo colorida por Nemo e, por último, as demais cores acrescentadas por Tito Camello |
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A história segue em preto e branco e em cores por Tito Camello |
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Perseguição no deserto por Rodrigo Nemo em preto e branco e em cores |
Os autores acabaram abandonando a história na página 9, de Tito Camello, que você pode ver aí abaixo e foi descartada na versão veiculada aqui nas Happy Mondays apenas porque a página 8 permitia encerrar a história com menos pontas soltas.
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Página de Tito Camello que daria sequência à história |
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Não deu pra continuar, fazer o quê? |
quinta-feira, 16 de abril de 2015
segunda-feira, 13 de abril de 2015
quinta-feira, 9 de abril de 2015
segunda-feira, 6 de abril de 2015
Romero Britto pinta como eu pinto
Existem dois tipos de pessoas no mundo: as que gostam e as que odeiam a obra de Romero Britto. Além desses dois tipos, existem vários outros, mas eles não vem ao caso. O caso é que poucos ficam indiferentes à obra e à onipresença do pintor brasileiro. E o El Fanzine não foge de uma boa polêmica, pelo contrário: procura-a, porque senão vocês nem leriam a gente, vamos falar a verdade.
Por isso mesmo Romero virou tema de uma das tiras da sessão Historietas de Quinta. De autoria de Rodrigo Nemo, a história brinca com a popularidade sem freios do pintor emulando o estilo que ele adota em seus retratos.
A história foi desenhada com lapiseira 0.7 meio "nas coxas", perto do prazo de publicação, com o título escrito abaixo da tira com caneta nanquim.
A tira foi, em seguida, arte-finalizada com caneta nanquim.
Por último, o título foi transferido para a parte superior da página, teve seu tamanho alterado e tudo foi colorido no Photoshop (querida Adobe, depois mandamos a conta para depósito do merchandising), e a tira acabou reproduzida no site da Ideia Fixa, carregada nos ombros da popularidade (para o bem e para o mal) de Romero Britto. Obrigado, padrinho!
quinta-feira, 2 de abril de 2015
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